Capítulo IX – Momento de Cristo


Capítulo IX – Momento de Cristo

A letra correta da verdade necessária para o desenvolvimento espiritual está incorporada nos princípios enunciados nos capítulos anteriores:
1) ame a Deus com todo o seu coração, reconhecendo que Deus é o único poder em qualquer efeito;
2) ame seu próximo como a si mesmo abstendo-se de todo julgamento tanto para o bem quanto para o mal, perdoando setenta vezes sete, e orando por seus inimigos;
3) reconheça a infinita natureza do ser individual o que se conclui por reconhecer que há somente um único Eu;
4) comece emanar, na percepção de que para aquele que tem lhe será dado;
5) demonstre Deus e não coisas;
6) medite em Deus e nas coisas de Deus;
7) e viva somente este momento, o qual é o único momento que há.

A total realização de qualquer um destes princípios, vivendo e trabalhando com ele, dia após dia e semana após semana, seria suficiente para transformar a nossa experiência e nos conduzir para o reino do céu. Em vez de tentarmos compreender o significado pleno da verdade no curto espaço de um dia ou de uma semana com a leitura deste ou de qualquer outro livro, deveríamos começar a trabalhar com cerca de uma principio e levar e levar esse princípio para  meditação diariamente por pelo menos um mês, habitando nele até que o seu sentido interior seja revelado, e se torne "o espírito que vivifica", e, em seguida,
observamos até que ponto as nossas  palavras e atos estão em harmonia com ele. Então, ele se torna osso de nosso osso e carne de nossa carne.

Muitas vezes deixamos a pressão do mundo nos roubar, não só a nossa paz, mas o tempo em que temos esses silenciosos períodos de renovação que trabalham a transformação em nossas vidas. Se formos sinceros em nosso desejo de experienciar Deus decidiremos com determinação, a não deixar que nada interfira neste firme propósito. A maioria de nós conhece pessoas que já descobriram o caminho para fazer isto. Essas pessoas são capazes de realizar uma quantidade enorme de trabalho e nunca parece estar pressionado, pelo tempo, mas sempre, mesmo no meio das dificuldades mais desafiadoras, mantêm uma suave tranquilidade e uma serenidade que nunca falha. Eles se movem dentro e fora da confusão e suportam a pressão com uma postura tranquila e uma calma imperturbável. Qual é o seu segredo? Como é que eles desenvolveram essa habilidade?

Há uma prática simples pela qual uma medida considerável de paz pode ser alcançada, se persistirmos nisto todos os dias. É através do desenvolvimento de uma consciência de presença, de um estado de agora (momento presente). Este estado de presença é alcançado por treinarmos conscientemente a nós mesmos a viver unicamente neste minuto, reconhecendo primeiro de tudo que nós não vivemos do maná de ontem. Desde que vivemos do maná que cai hoje, a nossa experiência é apenas o que vem a nós hoje e não de qualquer coisa que veio ontem ou que foi realizada ao longo do último mês não perca tempo pensando sobre as obrigações passadas que as pessoas podem nos dever, nem sobre as mágoas do passado ou erros que elas possam ter cometido.

Nossa responsabilidade é apenas para este dia e para este momento. Seja qual for a demanda que é feita sobre nós, vamos cumpri-la neste momento. Se recebermos um pedido de ajuda, não vamos esperar até a noite para dar esta ajuda, mas atender a chamada no momento que ela vem. Se houver correspondência a ser tratada, deve ser respondida neste dia, para que na manhã seguinte cheguemos ao nosso trabalho com uma escrivaninha limpa. É surpreendente a quantidade de tempo livre que temos durante o dia quando
cuidamos de tudo quando nos é apresentado. A maioria de nós nunca tem dias livres, porque está sempre tentando terminar o trabalho acumulado de ontem e anteontem, o trabalho que deveria ter sido feito no dia em que nos foi dado para fazer.

Esta prática do agora desenvolve uma consciência que nunca é pressionada de fora porque não há nada a fazer a não ser o que está à mão neste momento. Vivendo nesta consciência nunca nos preocuparemos com o suprimento e nem com qualquer obrigação para amanhã. Há somente o hoje; há somente esta hora do dia; há apenas este instante. Em seguida, cresce em nós isto - nós não fazemos, mas, Ele, o Cristo do nosso ser faz; desenvolve-se em nós uma sensação de paz, uma sensação de calma para que possamos ouvir dentro de nós as palavras: "Eu de mim não posso fazer coisa alguma . É o Pai dentro de mim Quem faz as obras ... Eu posso fazer todas as coisas através do Cristo. Eu vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim ".

Quando o "Cristo vive em mim", quando Cristo vive minha vida por mim as demandas não são feitas sobre mim, mas feitas sobre o Cristo. O Pai pode fazer mais em doze segundos do que nós podemos fazer em 12 horas. Vamos estar dispostos a atender qualquer coisa neste mundo, sem ressentimento, sem rebeldia, sem sentir que é demais para nós, ou que muito está sendo pedido para nós. Pode ser demais para John ou Mary ou Henry, mas, nunca é demais para o Cristo.

Há somente este momento – o momento de Cristo. Nós não podemos viver o ontem. Ninguém tem capacidade para viver ontem e ninguém pode viver amanhã. Há apenas um momento em que podemos viver, e isso é agora, neste instante; é o que somos, neste momento, que constitui nossa vida.

Em Isaías lemos: "... ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata eles se tornarão brancos como a neve". Na mesma linha, o Mestre disse ao ladrão na cruz: "Hoje estarás comigo no paraíso". Estes exemplos estão indicando
apenas um ponto, e isso é que vivemos em um estado constante de momento presente (do agora). O ontem não existe. De fato, nem mesmo uma hora atrás não existe, e, portanto, todas as coisas que pertenciam ao ontem ou à uma hora atrás estão tão mortos quanto o jornal de ontem, eles não fazem parte do nosso ser, a menos que os revivamos neste momento.

Nossa demonstração é manter nossa integridade no mais alto grau de que somos capazes em qualquer momento. Se cometermos um erro, vamos nos erguer e ter a certeza de que isso não acontecerá novamente. É apenas o que carregamos para o presente que nos machuca - não o que aconteceu no passado, mas o que carregamos para o presente do que aconteceu no passado. Se cada um de nós começasse cada dia, novamente, com a percepção, “Eu e meu Pai somos um”, não faria qualquer diferença o que nossos erros foram ontem, contanto que eles não se repitam hoje. É somente quando revivemos o ontem e o trazemos para hoje que isso nos fere. Nós não vivemos do maná de ontem, mas também não podemos sofrer com a falta do maná de ontem. É somente o que somos e o que temos neste instante, o que estamos vivendo neste momento, o que importa. Somos nós que na memória trazemos o ontem para hoje. Podemos trazer o ontem em nossas ações também, cometendo os mesmos erros hoje que fizemos ontem. Se, neste momento, revivermos nossos ódios e medos e animosidades de ontem, eles estarão vivos e ativos em nossa experiência hoje. Então, estaremos sujeitos à punição da lei cósmica, porque é neste momento em que estamos em inimizade ou antagonismo com a lei do Cristo. Mas neste momento, vamos trazer para nós mesmos a percepção:

Ontem se foi para sempre; amanhã nunca virá (no hoje); há somente o hoje, e hoje o amor está cumprindo a lei. Neste momento eu reconheço o Cristo como meu ser; eu reconheço o Cristo como a vida do amigo ou do inimigo; eu
reconheço o Cristo somente. (meditação espontânea do autor).

Então, neste momento, nós estamos na Cristo consciência”. Neste momento nós estamos alinhados com as leis cósmicas, e todo o poder Divino está fluindo através de nós “perdoando nossas dívidas como perdoamos os nossos devedores, não nos deixando cair em tentação”, mantendo-nos no curso que leva à plenitude espiritual. Mantenhamos firmemente nessa “identidade Crística”. "Vai e não peques mais". Não faz diferença quanto escarlate nossos pecados foram no momento atrás, se neste momento percebermos o Cristo - Cristo como onipotência, Cristo como nosso ser individual, e como o único poder em nossa experiência. Então seremos os Filhos de Deus e estaremos alinhados com o poder cósmico, e todas as forças do mundo se unirão para nos defender, nos ajudar, nos sustentar, e nos manter.

“Nem eu te condeno, mas vai e não peques mais”. Este é o nosso momento de arrependimento. "Convertei-vos e vivei". Este é o nosso momento de adoção de Cristo, este é o nosso momento de aceitar a Cristo, este é o momento em que reconhecemos que não vamos nos perder em ressentimentos, vingança ou retaliação, nem vamos colocar qualquer armadura para nos defender de atos ou pensamentos maus de alguém, mas neste momento ficaremos em nossa “identidade Crística”. Nós não só ficaremos na nossa própria “identidade Crística”, mas também estaremos na “identidade Crística” de cada pessoa. Quando vemos o Cristo neste universo, então todo o poder do cosmos age em nós. Ele trabalhará em nosso corpo para erguê-lo, ressuscitá-lo, resgatá-lo, e espiritualizá-lo, de modo que este corpo torna-se o templo do Deus vivo e não apenas um corpo carnal ou mortal. Este corpo carnal é traduzido em sua realidade espiritual -, mas apenas no momento de Cristo (quando fazemos a identificação somente com a essência que somos).

Ontem – já foi. Nossos velhos tempos – já foram. Os nossos
ressentimentos, ciúmes e brigas - o que aconteceu com eles? Em circunstâncias normais, eles representam só a ignorância humana, mas o que acontece quando estes são praticados por aqueles que reconheceram o Cristo? Podemos dizer que seria uma perversidade espiritual. Se uma pessoa aceitou o Cristo – ela veste o Manto e adota a “identidade Crística” – e, em seguida, volta à indulgência desses erros humanos, então uma dupla penalização é cobrada desta pessoa porque ela compreendeu a lei e intencionalmente a violou. Ela, então, está pecando conscientemente e não ignorantemente. A única palavra final é: "Vá e não peques mais".

Esta vida não é nossa. Esta vida é a vida de Deus. Nós pertencemos a Deus, e Deus é responsável por nossa vida e por nossa realização. O que de bom que acontece em nossa vida é Deus em ação; e o que de mal acontece é apenas na proporção que a palavra “eu” é introduzida - eu, João; eu, Mary; eu, Henry. Quando a responsabilidade vem, vamos ter a certeza de que não permitiremos este sentido humano de "eu" vir e dizer: "como eu posso realizar isso? como eu irei realizar isso? minha força não é suficiente; a minha conta bancária não é suficiente”. Jesus não permitiu que a palavra "eu" se intrometesse quando ele foi chamado para alimentar os cinco mil. Ele reconheceu que ele não podia fazer nada de si mesmo.

À medida que estudamos, lemos e meditamos, estamos desenvolvendo um estado de consciência que reconhece o Pai interior como o único ator e a única atividade, e estaremos abrindo o caminho para uma real experiência de Deus. No momento em que temos uma experiência de Deus, já não vivemos a nossa própria vida: Deus vive a Sua vida como nós. Nós não temos nada a fazer, exceto sermos tranquilos e pacíficos. É como olhar sobre nossos ombros observando Deus se revelando. Tornamo-nos espectadores de Deus e da atividade de Deus, e, em seguida, todo o senso de responsabilidade pessoal desaparece. No início da manhã, começamos nosso dia com um sentimento de expectativa quanto ao que o Pai irá apresentar para que façamos. Uma vez que o trabalho nos é dado, um sorriso tranquilo vem a lembrança de que, Aquele que nos tem dado o trabalho irá executá-lo. O dia inteiro se enche de alegria em ver a glória do Pai se desdobrando como nossa experiência individual.

Tornamo-nos espectadores de Deus aparecendo como você e como eu. E o que acontece com todas as pessoas aqui no mundo com quem entramos em contato todos os dias? Elas representam o nosso conceito finito de Deus, mas, efetivamente, tudo o que está aqui é Deus manifestado como o Filho; o Pai e o Filho único; Deus, o invisível, e o Filho, o visível. Ver isso é ser capaz de viver como um observador de Deus realizando o que nos é dado para fazer, um observador de Deus como a lei divina de ajustamento. Quando isso é trazido para as relações familiares, comunitárias, comercial e relações de trabalho, a lei de ajustamento opera para revelar a harmonia eterna.

Somos gratos um ao outro, cooperamos uns com os outros, porque essas atividades são o amor, e o amor é de Deus, não do homem. O homem é apenas o veículo para a sua expressão, o instrumento para o amor de Deus se expressar.
Não devemos nos regozijar com elogios e nem sentirmos feridos pela censura se o Cristo for a força motivadora de nossas vidas. Aquele que está sendo elogiado é o Cristo. Se, entretanto, este Cristo é mal compreendido, Ele pode ser condenado pelos que não compreendem O pai e nem o Filho. Mas, não há condenação para a pessoa que sabe que o Cristo, sozinho, está agindo nele. Com amor e com graça, O Cristo pode dissolver qualquer condenação que possa vir.

Estamos em escravidão com o mundo e com todos que nele habitam, enquanto olharmos para o mundo e as pessoas a espera de algum bem, quando, este bem, só pode vir unicamente de Deus. Medo e preocupação quanto à possibilidade ou não de termos conhecimento suficiente e sabedoria para cumprir nossas responsabilidades são dissipadas quando sabemos que não é a nossa sabedoria ou a nossa compreensão, mas a sabedoria de Deus, Sua compreensão, Sua justiça e Sua benevolência, que governa todos nós. A questão toda gira em torno do uso e significado das palavras "eu", "meu", "minha" - a minha sabedoria, a minha força, ou o meu entendimento; sua apreciação, ou a sua gratidão; quer ou não temos que nos erguer o suficiente para perceber:

Não estou preocupado com, se alguém é grato, amoroso ou justo. Eu renuncio a tudo isso. Eu procuro pelo o amor, a justiça, reconhecimento, recompensa e compensação, em Deus e de Deus. (meditação espontânea do autor).

No momento que tomarmos esta atitude estaremos livres do mundo.

O grande Mestre disse: "A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou Se eu falo de mim mesmo eu dou testemunho da mentira". Todo o ensinamento é que só Deus pode fazer, só Deus pode amar, só Deus pode pensar, só Deus é a cura, o alimento, a fonte de suprimento e só Deus pode expressar sabedoria e alegria. Nós podemos fazer todas as coisas em Deus, mas sem Deus nada podemos fazer, somos os veículos através e como Deus aparece. Por fim, devemos desistir do sentido pessoal de individualidade com a sua pesada carga de responsabilidade e deixar que a Presença Divina assuma. Devemos começar com este minuto. Tudo o que acontece, acontece agora. Neste minuto podemos começar a perceber:

Somente Deus atua como meu ser; somente Deus atua como cada e toda pessoa na face da terra. Eu liberto todo mundo na minha experiência. Deixo todo mundo ir e olho somente para Deus por tudo o que, até então, eu estava esperando do homem. (meditação espontânea do autor).

Este é o segredo da vida.

Este é o segredo do primeiro mandamento. Somente Deus é poder: nunca adore o efeito; adore somente Deus. "Deixai vós, pois, do homem cujo fôlego está no seu nariz... Não coloque sua fé em príncipes". O Pai tem o maior prazer de dar a nós o reino. Por que, então, devemos procurá-lo no homem? Por que buscamos o nosso bem no homem se Deus tem o maior prazer de dá-lo a nós? Por que temos que olhar para pais, filhos, vizinhos ou amigos, quando todo tempo Eu vim, para que possamos ser completo (realizados).

O momento em que vivemos esta vida do Espírito por meio de Cristo, nenhuma dessas coisas que atormentam o mundo nos aflige. Naquele momento, nós nos colocamos em unidade com a lei espiritual. Olhamos para o Eu do nosso próprio ser para cumprir todas as nossas experiências; entregamos toda a responsabilidade para o Cristo do nosso ser. Quando vivemos nesta vida, libertando todos da escravidão da crítica, condenação e julgamento, o mundo inteiro pode desmoronar, mas nós não, pois, nada chegará perto da nossa morada (o nosso verdadeiro Eu). Na medida em que estamos dispostos a libertar o mundo e deixá-lo ir, estamos livres do mundo, das coisas do mundo, e das pessoas do mundo.

Liberte-se do homem cujo fôlego está no seu nariz, e ele nunca será um problema novamente. As pessoas se ressentem, lutam e resistem a nós, somente na proporção em que temos alguma influência sobre elas. Somente na proporção quando estamos olhando para elas por algo, faz com que elas lutem para sair da escravidão e obterem a liberdade delas. No instante em que dermos a liberdade delas e dizemos: "Você não me deve nada. Meu bem é de Deus, então vamos viver juntos e compartilhar juntos", nós nos libertaremos de todo o ódio, inveja, e ciúme no mundo. O que é mais importante, viveremos em união consciente com Deus.

Este é o segredo da vida espiritual. É o segredo da vida mística. "Eu e o Pai somos um", e tudo o que o Pai tem é meu. Será que isso tem alguma coisa a ver com qualquer outra pessoa no mundo? Quando nossa confiança está em Deus, nunca podemos estar desapontados. Deus nunca falhou com ninguém. "Eu nunca vi um justo a mendigar o pão". Os justos estão vivendo em obediência à lei espiritual, a lei de não ter outro deus além de Mim, amando o seu próximo como a si mesmo, orando por seus inimigos, perdoando setenta vezes sete, não mantendo ninguém em cativeiro, mas olhando apenas para o Cristo por Sua suficiência em todas as coisas. A pessoa que está vivendo esta vida nunca irá mendigar o pão.

Isto constitui a justiça: a união consciente com Deus; a realização de Deus como Pai, ou como o princípio criativo; a realização de Deus como suporte e suprimento; a realização de Deus, como a saúde de nosso semblante; a percepção de que a nossa suficiência vem de Deus; a percepção de que só Deus pode amar e, portanto, não devemos olhar para o homem por amor, mas deixar fluir o amor de Deus através de nós para o homem e então, não reivindicar por recompensa porque ela é de Deus e não nossa.

O Caminho é segredo e silencio. Dentro de nós há um poço profundo de contentamento, um vasto e abrangente silêncio no qual relaxamos e através do qual todo o bem aparece para nós. Busque a atmosfera da Presença e descanse em Deus; busque a consciência de Sua presença. "Na tranquilidade e na confiança estará a nossa força". Ele nos conduz a águas tranquilas e em pastos verdejantes onde podemos descansar do conflito, da luta e do esforço, e contemplar a glória de Deus que vem surgindo sobre nós. Este é o significado oculto do Caminho Infinito. Neste entendimento, entramos naquele santuário aonde os ruídos do mundo nunca chegam, e onde os problemas do mundo nunca penetram. Onde é isso? É nas profundezas de nossa própria consciência, nas profundezas de nossa própria alma, quando nos abstemos das contendas, da luta e de pensamentos atraentes.


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